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Tutorial mostra como Verifact permite ‘preservar cena de crime’ para coleta de provas online

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Ferramenta faz a captura digital com técnicas forenses

O mero compartilhamento de um áudio, vídeo, documento ou captura de tela não será necessariamente aceito como prova em processos pela Justiça, porque não há como comprovar a origem do arquivo ou que não foi adulterado. Tão ou mais importante do que entregar o áudio em um formato adequado é fazer a coleta do conteúdo de forma a assegurar a origem e o contexto de uma mensagem e, por isso, é preciso usar as ferramentas adequadas. 

Quando se obtém uma prova em uma cena de crime, o perito precisa observar se o local não foi adulterado pela ação de terceiros. O mesmo expediente precisa ser usado na coleta de conteúdo de internet. Não basta compartilhar ou enviar um áudio sem que seja possível identificar o aparelho emissor da mensagem, o receptor e, principalmente, se houve algum tipo de edição na mídia. 

É importante que as evidências sejam capturadas por meio de técnicas forenses que possibilitem a ampla auditoria da prova e é disso que trata a cadeia de custódia. Para processos com origem na internet, esse conjunto de regras exige o espelhamento técnico do fato com amplos metadados, isolamento do ambiente contra contaminações e preservação adequada do material coletado. Assim, advogados de vítimas, de acusados e o próprio juiz podem checar a confiabilidade de cada conteúdo. 

Em ambientes digitais, o mais comum é que as pessoas recorram a atas notariais, que são fornecidas por cartórios e significam que o agente dá fé pública de que o conteúdo estava disponível em um site, com as características retratadas na captura de tela naquela data. O serviço, porém, geralmente não usa técnicas periciais forenses, é caro, depende de agendamento em horário comercial e, quando se pensa em redes sociais, pode ser prejudicado pelo risco de que a prova seja apagada antes da coleta. 

Uma alternativa mais ágil, mais barata e até mesmo mais segura de cumprir todas essas exigências é a plataforma Verifact (https://www.verifact.com.br/), que oferece, a qualquer momento, provas robustas e que já são amplamente aceitas na Justiça. Trata-se da única solução online para registro de provas digitais com medidas efetivas para prevenir a intervenção maliciosa no processo de coleta, com alta segurança e confiança superior aos meios tradicionais.

Saiba mais: Meios de coleta de provas digitais de conteúdos da internet

Assim, é possível usar como prova conversas de aplicativos de mensagens como Whatsapp e Telegram; áudios, vídeos, posts, Stories e directs de redes sociais; conteúdo de e-mails; notícias de blogs ou portais noticiosos online; e páginas de lojas virtuais ou que estão na internet de modo geral. 

Agora que entendeu como funciona, veja nos links abaixo alguns tutoriais e entenda como é simples usar os serviços da Verifact em cada tipo de mídia.

Coleta de áudio de WhatsApp exige download e execução completa da mídia

Como usar conteúdos do Facebook como provas judiciais?