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BBB 2022 e os crimes virtuais: entenda!
O Big Brother Brasil já está na metade e desde então já gerou inúmeras polêmicas e comoções que se desenvolvem especialmente na internet, em blogs, sites e redes sociais. E isso, muitas vezes, acompanha crimes virtuais.
Infelizmente os erros dos participantes ou rejeição do público muitas vezes se revela em ofensas na internet. E elas vão muito além de xingamentos, uma vez que esbarram na esfera criminal, pois são repletas de homofobia, racismo, transfobia e afins.
E não há qualquer justificativa para isso, uma vez que são atos extremamente negativos que contrariam as leis e a dignidade humana. Hoje, então, saiba mais sobre esses casos no BBB e o que fazer diante de crimes virtuais.
Crimes virtuais no BBB
As comoções que acompanham o Big Brother Brasil, o maior reality show brasileiro, não são novidades. Também não o são os ataques que ocorrem durante o confinamento, quando os brothers estão confinados e as redes sociais travam verdadeiras guerras de torcidas.
Contudo, uma coisa deve ficar clara: torcida e opinião não se confundem com a liberdade para ser racista, homofóbico ou machista, dentre outras questões. Afinal, até mesmo a liberdade de expressão encontra limites que esbarra no respeito e dignidade de outros.
Apesar disso, não são raros os crimes virtuais que ocorrem nas redes sociais em relação à casa mais vigiada do Brasil.
Ano passado, por exemplo, participantes como Karol Conka e Lumena foram alvo direto de expressões machistas e racistas. Inclusive, de ameaças, o que fica ainda mais grave no sentido em que a integridade física e a vida delas se apresentavam em risco.
Independentemente dos erros ocorridos dentro da casa na conduta das participantes – o que já ficou no passado, tendo elas se redimido perante o público e seguido suas vidas, do modo como deve ser – condutas de ataques não podem ter qualquer tipo de tolerância.
Crimes virtuais no BBB 22
Os crimes que ocorrem durante a edição anual do Big Brother Brasil não são exclusivos de uma edição. Independentemente da comoção que a edição cause e do seu sucesso com o público, ano após anos ataques se repetem.
Nesse ano, por exemplo, não foram poucos os ataques que já ocorreram. Ainda no início do reality, em janeiro, a esposa de um dos participantes, Douglas Silva, acionou a justiça em razão de ataques e ameaças raciais que o seu esposo estava sofrendo.
E esse não foi o único episódio lamentável desse tipo que ocorreu nessa edição. Os ataques a Douglas, especialmente em razão da cor da sua pele, não pararam em janeiro ou foram cessados; porém, muitos deles já estão sob investigações.
Do mesmo modo, houve outros inúmeros ataques. Para continuar nas injúrias raciais, podemos citar ataques feitos à participante Maria, bem como aos participantes Linna, Jessi e Natália.
Esta última, ainda, foi alvo de vazamento de vídeos íntimos antes do início do reality, durante o pré-confinamento, o que pode se enquadrar em pornografia de revanche.
Portanto, temos que os ataques vão muito além de questões raciais. O participante Vinny, por exemplo, foi alvo de comentários homofóbicos nas redes sociais. Já a participante Linna (Linn da Quebrada) constantemente é atacada com comentários transfóbicos e ameaças.
Isso sem se falar nas ameaças e comentários que familiares dos participantes recebem. No ano passado, a filha de Projota e o filho de Karol Conká foram alvos nas redes, neste ano isso aconteceu em relação à filha de Arthur Aguiar.
E tudo isso é bastante grave, uma vez que envolve crimes que, embora ocorram no ambiente virtual, não deixam de ser atos criminosos e passíveis de punição.
O que fazer diante de crimes virtuais?
Internet não é terra sem lei. Por isso, algo que ocorre no ambiente virtual não fica livre de investigações e punições, como já deixou claro a equipe de Douglas Silva que ainda em janeiro procurou autoridades para investigar e punir os episódios de injúria racial de internautas em desfavor do ator.
Contudo, o que acontece é que muitos dos ataques, após feitos, recebem edições; ou, então, são apagados. Dessa forma, pode haver dificuldade de gravar essas provas, essenciais para o desenrolar dos processos, e que comprovam os atos criminosos.
O que fazer diante disso?
Comece procurando um advogado especializado, que reúna todas as provas e faça a denúncia em uma delegacia.
E para a reunião das provas, e mesmo que sim, as publicações na internet podem sofrer alterações e até mesmo serem apagadas, isso não impede que sejam utilizadas como provas em processos e investigações. Afinal, a Verifact apresenta a solução.
A nossa plataforma, disponível de modo completamente online, é capaz de gravar conteúdos e comprovar a origem e integridade dos materiais deles mesmo que forem alterados ou apagados. Com isso, você pode gravar áudios, vídeos, imagens e até mesmo para textos.
A importância disso se dá no fato de que a tecnologia utilizada pela Verifact tem o reconhecimento judicial de sua validade. Isto, aliás, já aconteceu em diversos processos em que a justiça reconheceu as provas coletadas pela plataforma.
Veja só, então, a importância disso não apenas para os crimes virtuais que ocorrem durante o BBB 2022, mas também para quaisquer outros tipos de atividades criminosas que ocorram online.
Como usar a Verifact para demonstrar crimes virtuais?
Isso é muito fácil. Assim que você se deparar com uma atividade criminosa na internet – como é o caso de atos racistas online – basta acessar o site da Verifact e, ali, escolher um plano que mais lhe agrade.
Você pode contratar a nossa ferramenta para um único episódio, pagando apenas por um único uso e registro. Por outro lado, também pode trabalhar com planos que permitem várias capturas, o que é muito interessante para escritórios de advocacia, por exemplo.
Com isso, é possível demonstrar a ocorrência de um crime virtual, seja ele qual for. A Verifact tem a capacidade de comprovar sua integridade, origem e anterioridade ao mesmo tempo em que possui confiabilidade, o que um print screen nem sempre garante.
Por isso, ao se deparar com qualquer crime virtual ou com alguma prova judicial que esteja no ambiente online, não titubeie: a plataforma de coleta de provas digitais da Verifact é a melhor solução, pois possui ampla aceitação nos tribunais.
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